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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Moradores se refazem do susto após torre cair sobre casas

  Vagner Basilio













“Foi um milagre de Deus! Todos os dias, no horário em que aconteceu essa fatalidade, temos o hábito de estar na cozinha jantando e arrumando as coisas para trabalhar no dia seguinte. Por sorte, ontem não tinha ninguém na cozinha. Minha sogra e meu sogro estavam na sala, minha esposa estava no quarto com meu filho de sete meses e minha enteada de 11 anos e eu estava no quintal. Foi tudo tão rápido. Quando ouvi um barulho e fui olhar, a torre já estava caindo e só deu tempo de gritar para todo mundo sair de casa”, esse foi o relato de Claudenei Sentinelli Motta, de 45 anos, um dia depois do susto que levou com a queda da torre de uma empresa de telefonia.   

Além da casa de Claudenei, mais três casas foram atingidas na noite dessa terça-feira (01/09) por volta das 20h30 na Rua Benedito Queiroz, no bairro do Turfe Club, em Campos. Nenhum morador ficou ferido.

Nesta manhã, a equipe de reportagem do Site Ururau retornou ao local do acidente e durante a entrevista, Claudenei contou também que a torre sempre fez barulhos, mas que eles não acreditavam que ela representasse uma ameaça aos moradores.
“De vez enquanto, eu escutava a torre fazer barulhos e até se mexer. Mas, como sempre tinha técnicos aqui mexendo, nunca achei estranho e nunca passou pela minha cabeça, que essa fatalidade poderia ocorrer um dia”, contou.

No momento que a nossa equipe de reportagem estava no local, técnicos da empresa de telefonia estavam no local e informaram que a manutenção e instalação da torre é responsabilidade de uma empresa terceirizada que já estava a caminho.

Claudenei informou também que seu sogro e os moradores das outras três casas foram esta manhã à delegacia para fazer registro de ocorrência, pois tinham sido orientados na noite anterior pela Defesa Civil, para que seja realizada a perícia.

Enquanto a empresa de telefonia não apresenta solução para as casas, que foram interditadas pela Defesa Civil, as famílias estão abrigadas em casas de parentes.
Fonte: Ururau

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